Dizem que o verdadeiro sábio escreve pensamentos complexos utilizando-se de simples palavras. Mas, quem não tem aqueles dias em que palavras estranhas vêm à boca ou simplesmente cismam em aparecer em tudo que escrevemos?
Elas compõem o nosso vocabulário mais íntimo, palavras que estão guardadas nas entranhas das nossas conexões neurológicas, cujo significado a gente aprendeu algum dia, sabe-se lá qual, sabe-se lá com quem mas que, por acaso, encontraram um espaço para habitar nossa disputada memória. Podem se tratar de palavras difíceis, desconhecidas ou até mesmo simples demais, o fato é que quando ditas na hora certa soam com tamanha sublimidade que dá até gosto de ouvir.
Estranhas ou não, elas marcaram momentos de vida e fizeram história conosco, talvez, por isso também algumas sejam tão especiais. As difíceis? Se não forem ditas, para que existem? Mas não são as palavras difíceis que conquistam, mas as completas. E é inevitável deixá-las partir quando vêm à mente.
Elas compõem o nosso vocabulário mais íntimo, palavras que estão guardadas nas entranhas das nossas conexões neurológicas, cujo significado a gente aprendeu algum dia, sabe-se lá qual, sabe-se lá com quem mas que, por acaso, encontraram um espaço para habitar nossa disputada memória. Podem se tratar de palavras difíceis, desconhecidas ou até mesmo simples demais, o fato é que quando ditas na hora certa soam com tamanha sublimidade que dá até gosto de ouvir.
Estranhas ou não, elas marcaram momentos de vida e fizeram história conosco, talvez, por isso também algumas sejam tão especiais. As difíceis? Se não forem ditas, para que existem? Mas não são as palavras difíceis que conquistam, mas as completas. E é inevitável deixá-las partir quando vêm à mente.
Palavras, palavras, sejam elas quais forem, o importante é deixá-las fluir. Se nossa boca diz aquilo que o coração está cheio saibamos escolher bem aquilo que dirá um pouco do que somos!
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